sexta-feira, 9 de setembro de 2011

MINHAS VIZINHAS DE INFÂNCIA V


CONTINUAÇÃO 
NA BOATE - SWING PARTE 1

Tudo preparado para a festa de despedida de Julio e Laura. Era na verdade um encontro de casais. De ultima hora incluímos a Ângela. Eles não iriam reclamar. Com certeza.
Me aprontei e fui buscar minhas duas deusas. Fiz jus ao apelido dado a elas. Encontrei as duas morenas bronzeadas e dois vestidinhos básicos , preto e branco:
E ai? Gostou da produção? Aprovado? Falou Ângela.
Sem dúvida. Disse eu , saboreando a visão.
E dei-lhe um beijo no rosto, bem no cantinho da boca. E aproveitei pra sentir o perfume da minha fêmea. A enfermeira ciumenta, Inês, me puxou pra ela me deu um selinho:
Espero que também tenha gostado do meu!
E lá fomos nós!
Chegamos ao encontro um pouco antes do horário, mas os ‘donos da festa’ já estavam nos esperamos na boate do hotel.
Laura destacava sua pele branca na marquinha do biquíni.Sob uma blusa de alcinha folgada até o meio das coxas que escondia uma calça que desenhava seu corpo de falsa magra.
Essas mulheres estavam mesmo alucinantes naquela noite!
Nem precisou fazer alguma observação sobre a inclusão de mais uma na nossa festinha. Os olhos de Laura e Ângela brilharam numa química incrível.
Fomos parar na área vip da boate do hotel. Um mezanino com piso de vidro que dava para ver a pista de dança. Exclusiva para os cinco.
Papo vai, papo vem estávamos todos íntimos. Laura e Ângela que o digam. A anfitriã já alisava as coxas da morena, e cochichava algo em seu ouvido. Fui pelo mesmo caminho, só que em Inês:
Enfia logo o dedo, porra! Disse Inês, enquanto ela lascava um beijo em Julio.
Eu já estava quase lá, nem precisou dizer isso. Meu parceiro ,ajudou em meu trabalho puxando – arreganhando – além das coxas, a calcinha junto.
Entrava e saia meus dedos naquela gruta molhada. Sentia Inês, suspirar entre os beijos. Revezamos os trabalhos. Eu beijava , ele dedava, e a morena gemia mais ainda.
A área era Vip, mas o show era público. Alguns observavam , e outros só dançavam lá em baixo. Nem a Ângela que se dizia inexperiente, trocava beijos e amasso com Laura sem ligar pra nada ao redor.
Vamos dançar, meninas! Sugeriu Laura.
Só as meninas, rapazes! Fiquem aqui e observem. Completou.
Antes de descer, Laura ainda fez o favor de tirar a calça. E sua blusa passou a ser um vestido. Ela estava sem calcinha.
Ah, não vou te deixar na mão! Quando disse isso, Ângela, e logo depois Inês, tiraram as suas também.
Com o suor dos amassos, as roupa justas colaram, desenhando os corpos daquele trio, e não tiramos os olhos delas:
Elas desceram as escadas, sob os olhares de alguns marmanjos que estavam assistindo o nosso show.

Elas se misturaram com a galera na pista. Corpos se roçavam, mãos passeavam sobre e sob suas roupas. às vezes , elas estavam juntas , numa mesma parte do salão, outras separadas, mas sempre se mostrando.

A alegria delas era evidente: Ângela era encoxada por trás por uma mulher, que lhe apalpava os seios enquanto um cara a beijava e lhe dedilhava, e a fazia chupar os dedos pra enfiar de novo, e de novo.
Ela dançava apertando o pau duro dele e os deixava passar a mão na bundinha e no seu corpo o tempo todo.
Laura dava uma rapidinha com um cara que estava escorado no balcão do bar e a comia por trás. Ele metia, ela nos mandava beijo de felicidade e tesão.
Inês chupava os seios de uma garota tão alta, que só teve o trabalho de abrir a jaqueta e deixá-la trabalhar. A grandona tava ficando louca! A enfermeira tava cuidando bem de sua paciente.
Laura sempre gostou de me provocar em nossas festas! Disse,com propriedade, Julio.
Antes de subirem , ainda se encontraram no meio da pista e deram um beijo triplo bem gostoso, em nossa intenção aqui em cima.
Começamos nosso show agora aqui em cima. Laura me puxou e começamos a dançar uma música lenta. As meninas fizeram sanduiche de Julio.
O boate escureceu um pouco mais. subi minhas mãos pela coxas de Laura e cravei minhas mãos em sua bunda.
Quando vi que Ângela estava sendo carregada e cavalgando em Julio de pé, ajudada por Inês. vi e não podia ficar pra trás:
Sentei a branquinha na ponta da mesa, subi o blusão, abri suas pernas, e pincelei a cabeça na sua entradinha rosa:
Vai seu louco, me come logo!
A expressão de prazer que aquela mulher fez a cada estocada de pica foi uma das coisas mais lindas e tesudas que já vi!
Ângela gemia que nem uma gata no cio, agora cavalgando nele no sofá. Inês parecia frenética por sexo.
Chupava tudo e a todos. Meu cu, minhas bolas; chupou os seios, pescoço, língua de Laura. Segurava a mana pra Julio meter com força, e de vez em quando parava pra lubrificar-lhe a pica.
Ninguém queria gozar. Só meter, dar prazer, só foder! Mas era impossível Laura abafou seu gozo me dando um beijo molhado e Ângela tremeu e caiu no sofá extasiada.
Sobrou duas picas duras e uma tarada faminta... De repente, nos atracamos os três.
Julio arriou a alça do vestido, começou a passar a mão, apertar, a mamar biquinho duro de Inês. Eu por trás, agarrei pela cintura e com uma pica dura, roçava aquela bundinha.
Julio a carregou, e socou naquela buceta da tarada. Inês foi a loucura!
Assim... delicia...come... come!!
Em cada cavalgada ela sentia meu roçar por trás. Ela implorou:
Bota no meu cu...come todinho ...vai!

Julio voltou a sentar no sofá, e preparou o cuzinho da enfermeira pra receber a verga.
O buraquinho rosado piscou pra mim e eu coloquei de vez:

Isso.. vai me arromba! Come minha buceta ... come meu cu!!
Laura e Ângela se acariciavam e assistiam a enfermeira ser deflorada.
Goza, seus sacanas... me enchem de porra!
Eu não agüentei com aquele pedido e jorrei quentinho no seu buraquinho. Ela também gozou, tremendo no colo do anfitrião...
Hum... se está começando assim, imagine quando chegarmos no gran finale. Vamos subir por quarto. Agora.
Eu, fudido, cansado, meia bomba, e a noite só começando... Haja putaria!
CONTINUA
Postado por.: Estêvan Santos

MINHAS VIZINHAS DE INFÂNCIA IV


CONTINUAÇÃO
NA PRAIA

Feito as acomodações e as reapresentações e lembranças dos vizinhos de infância, Ângela e Inês colocaram o papo em dia sobre seu pai e tudo mais. Marcamos uma praia pro final de semana.
Fomos pra uma praia bem legal. Meia liberal, meia convencional..tinha lugar pra naturismo, tinha gente de biquíni e sunga e tudo mais.
Ficamos quase que na fronteira: de um lado víamos famílias numa praia tradicional, e do outros andarilhos naturebas.
Puxávamos diversos assunto e Inês, sempre maliciosa, puxava o assunto pra sexo. Dávamos risadas e eu via Ângela relaxando aos poucos.
Inês confessou que o marido da irmã tentou dar em cima dela mesmo se dizendo lésbica (ela hoje é bi), mas só revelou depois que Ângela descobriu as outras traições dele.
Sentir o clima ficando meio pesado e convidei:
Vamos andar?
Pra que lado? Perguntou Ângela.
Apontei pra o natureba, claro.
Inês disse que queria pegar mais um solzinho.iria ficar por aqui. Ângela pegou uma toalha e partimos pra nossa trilha.
Não tinhamos tirado nossas roupas de banho para caminhávamos do lado natureba. E isso por incrível que pareça nos transformou estranhos no ninho naquele lado da praia. Foi quando resolvi cair na água:
Vá que eu te espero aqui. Disse Ângela.
Na verdade fui pra água pra tirar minha sunga. Quando sair , Ângela deu aquele sorriso surpreso e safado. E teve que se render. Mas tirou o biquíni ali mesmo em minha frente.
Assim está bem melhor... Afirmei.
Vamos até onde, mocinho?
Até aquelas pedras.
Caminhando ela se aproximou de mim e me deu a mão. Formamos um casalzinho naquela praia semi deserta.
Quero continuar de onde paramos lá em casa.
Meu pau imediatamente engrossou. Olhei ao redor pessoas tomando sol, na água, poucas vindo em nossa direção. Aceleramos o passo até as pedras.
Vimos uma clareira entre as pedras, poucos casais por ali, resolvemos então estirar a toalha.
Eu sentei, Ela deitou-se ao meu lado e resolveu tomar sol nas costas. Passei a mão nela para tirar a areia e dei uns tapinhas em sua bundinha. Aliás, bundona.
Ui! Você está louco pra comer, não é?
Meu pau empedrou de vez:
Mas vá devagar, seu moço. Não tenho boas experiências no cuzinho, não!
Não parei de ligar o radar. Esperando os movimentos os sons diminuírem para dar início ao ataque.
Nisso, ela levanta a perna e puxa a minha pra fica debaixo da sua. Eu sentado, ela agora meia de lado com sua coxa em cima da minha. Tudo isso pra ela esconder e bolinar meu pau.
Hum... Ta uma pedra. Tem gente querendo me arrombar mesmo! E riu a safada.
Enquanto me punhetava eu aproveitava pra dar aquela dedada na bucetinha e naquele buraquinho rosado.
Se for devagarzinho assim, eu vou amar...
Os passantes foram diminuindo, e os sons que restaram eram de alguém abafando o que nós também planejávamos fazer ali.
Ela também sentiu a barra limpa.
Deixar-me ver isso aqui. Ela ordenou eu levantar.
Ela acariciou meu membro duro e mandou ver. Ângela abocanhou minha rola e começou a mamar faminta. Enquanto chupava, me olhava fixamente nos olhos:
Eu ia a loucura com aquela boca!
Tomei a iniciativa de abrir as suas nádegas e dar um beijo naquele buraquinho rosado. Uma linguada enquanto ela gemia e pedia para que enfiasse logo o pau em sua bunda:
Quer meu cu... Vem comer agora. Vem!
Sem pensar duas vezes, eu me escorei numa pedra, ela ficou de costas pra mim, apoiando-se nos braços, e ofereceu o seu rabinho, sentando no meu colo:
Devagar, gostoso, pode brincar a vontade!
Ele encostou a cabeça roxa na entrada do seu cuzinho, que piscava.
Entrou tudo bem lentamente. Ela falou:
Ai! Tá doendo, mas não tirar não!
Fiquei imóvel. Ela começou a cadenciar os movimentos de vai-e-vem. Ela se acostumando, eu também comecei a forçar as minhas estocadas:
Ela começou a gemer mais alto, e a rebolar freneticamente:
Gostoso... Gostoso... Vai... Vai... Fode!
Ouviam-se gemidos ao longe, mas, sem duvida, o da minha fêmea era o destaque:
Vocês estão aí, hein?
Era Inês, a safada, que nos seguiu. Ela desceu rapidinho e viu Ângela extasiada rebolando no meu pau. Pra abafar os gemidos ela beijou-lhe boca e repetiu:
Goza... Goza, rebolando esse cuzinho, vai sua danadinha!
Não deu outra. As pernas dela tremeram, ela arqueou pra frente tirando meu pau do seu buraquinho.
Inês vendo que eu estava ali ainda necessitado, e veio continuar o serviço inacabado. Deitou-me na toalha:
Vai Comer o meu agora, safado!
E, como uma amazona, ela cavalgou ferozmente minha pica.
Ângela veio ao nosso encontro. Enquanto uma rebolava ferozmente, a outra me beijava suavemente.
Elas revezavam na ternura e pressão de seus movimentos:
Quer gozar num cuzinho; não é safado? Falou Inês.
Não! Interrompeu Ângela. Quero que ela goze em minha cara... em nossa cara!
Assim não dá. Era muita putaria pra um dia só! Eu estava louco de tesão por essas duas mulheres que me exploravam e me esfolavam vivo. Eu estava delirando de prazer!
Avisei que iria gozar.
Elas se posicionaram de forma eu cada jorro, elas puderam dividir sem problemas.
Eu é que estava agora de pernas bambas. Via as duas se arrumando pra irem embora, quando Inês avisou:
O Júlio e a Laura ligaram. Marcamos um encontro pra a véspera da viagem deles. Vai ser uma festa de despedida!
E eu achando que era bom demais pra ser verdade. Não tô reclamando , não...
CONTINUA
Postado por.: Estêvan Santos
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