segunda-feira, 29 de agosto de 2011

MINHAS VIZINHAS DE INFÂNCIA


INÊS, A ENFERMEIRA
Sou uma cara normal. Não vou ficar aqui dando medidas disso e daquilo, pra valorizar o conto. Vamos ao que interessa.
Morei num condomínio, onde praticamente os moradores eram donos de apartamento, e praticamente todos tinham filhos. E filhas. Ai que começa o conto.
Na infância tive muitos amiguinhos que brincavam e encarnavam nas amiguinhas. Conheci – digo, brincava - com duas vizinhas e irmãs que, desde aquela época, eu já encarava diferente. Parecia vir dentro de mim uma chama: era Ângela, a mais velha, e Inês.
Nunca pensei que elas, que brincavam comigo no playground, um dia fossem me proporcionar prazeres extraordinários.
Com o passar do tempo, os filhos crescem, tomam outros rumos. E foi isso que aconteceu. A mais velha casou, e a outra foi fazer um curso fora de enfermagem, medicina, sei lá.
Como sou filho único, me formei e trabalho na minha área, mas continuo aqui com os velhos. Nada que me impeça de ter privacidade!
Foi quando uma fatalidade, nos fez se encontrar novamente. O velho viúvo, pai das meninas, ficou doente e, como foi grave, ele depois de sair do hospital ele teve que ficar sob cuidados ainda quando estivesse em casa.
Então em reencontrei a Inês depois de anos. Foi no elevador:
“Menino, Você é o...?”
“Inês, é você?”A risada foi mútua.
Por causa das circunstâncias, foi um encontro rápido, mas alegre. E reascendeu aquela chama da infância.
Suas medidas não interessam! E agora como adultos, ela percebeu a minha ‘impaciência’ repentina.
“Depois vou lá – se você não se incomodar - pra ver seu pai. E botarmos o papo em dia, ok?”
“Claro. Sem problemas!”
Fiz as minhas obrigações e, depois do banho e do jantar, fui visitá-la.
Chegando lá, minha enfermeira estava cheirosa, e de branco – short e camiseta, ela me atendeu:
Fomos pra sala sentamos no sofá, e eu perguntei pelo seu pai:
“Está bem. O pior já passou. Vou ficar aqui alguns dias só monitorando”.
Enquanto ela falava, lembrávamos nossa infância, de como eu as encarava, de quando cada toque cada resvalo meu nela me arrepiava e eu não sabia o porquê.
“Ei, psiu, acorda! O que tem feito da vida, você?” Aquela pergunta me tirou do transe.
Falei não muita coisa da minha vida. Disse o clichê de sempre ressaltando que tive namoradas e agora estava solteiro. E rebati a pergunta:
“Tive muitas namoradas, mas nada sério. Passei muito tempo na Europa estudando, e uma ‘costelinha’ vem sempre a calhar...”
E antes que eu me desapontasse, como que me acabasse todas as esperanças, ela completou:
“... também tive uns namoradinhos. Mas prefiro viver solta!” E deu uma risada não muito alta pra não acordar o velho, mas verdadeira.
“Vou pegar um vinhozinho pra gente. Você bebe? Eu adoro.”
Falamos da família – ela se disse confidente da irmã, e estão sempre em contato, colocando o papo atualizado. E ai voltou o papo de infância, as situações constrangedoras, até que ela tocou no assunto da ‘minha chama’:
“... É... e você me encarava de um modo diferente... Parecendo que queria me comer com os olhos!...”
Riamos. E eu a observava que, a cada emoção do papo, ela cruzava ou dobrava as pernas e fazia o short encurtar e apertar mais seu ‘pacote’.
“... E no elevador você me pareceu encarar assim de novo!”
Naturalmente eu respondi:
“Pior que foi mesmo.”
O natural virou silêncio constrangedor. Tempo pra um gole de vinho de ambos.
Ela se engasgou, chegando a melar um pouco a camisa. Foi quando me aproximei pra pegar a taça de vinho na sua mão. Foi a encarada mais próxima que tivemos de todas nossas vidas.
Ela, já meio alta, foi diretamente sincera:
“Desde que cheguei aqui não tive tempo de arranjar ninguém. Estou louca por sexo. E quando te vi no elevador, fiquei toda molhadinha...”
E eu coloquei os dedos em sua boca, calando-a:
“... e meu pai tem um sono relativamente pesado.” Foi só que ela quis completar antes de se entregar a um beijo gostoso e molhado.
Que beijo! Parece que nos devíamos isso há tempos. Ficamos assim um tempinho. Tirando lasquinhas dos nossos lábios. Mordiscando e chupando nossas línguas.
Apalpei-lhe os seios sob a blusa molhada e transparente. Ascendeu ainda mais seu fogo. Desci mais a minha mão. Apenas encostei por cima do short, alisei. Ela se arrepiou e gemeu:
“Me come. Agora não mais com os olhos. Me come de verdade, vem!”
Fiz o que fui mandado. Retirei-lhe a blusa, e ora acariciava um, ora mamava o outro biquinho do seio. Ela, recostada no sofá, estava rendida e se deliciando com aquilo:
“Ah, se eu soubesse que você era tão carinhoso, já tinha te dado bem antes...” Afagando os dedos em minha cabeça.
Sorri e beijei-lhe a boca. Agora busquei sua buceta por dentro do short. Quando encontrei molhadinha enfiei o dedo bem de leve.
Senti que ela iria enlouquecer. Abafei seus gemidos com outro beijo. Enquanto dedilhava, eu beijava, mordia, lambia sua orelha, boca, pescoço:
“Me fode... Me fode!”
Minha enfermeira se levantou, tirou toda sua roupa – eu também fiz o mesmo - me trouxe pra trás do sofá, se debruçou no recosto, empinando a bundinha.
Ela pegou meu pau, guiou entre suas pernas até sua bucetinha de pelos ralos. Dei aquela pincelada provocadora. Inês rebolava e gemia.
Já não estava mais agüentado, e encaixei a cabecinha no buraco e parei. Ela então jogou seu corpo pra trás e meu membro a preencheu todinha:
“Aaaaah, que delicia!”
Meti cadenciadamente, sem pressa, sentido meu pau entrar e sair daquela grutinha molhada.
Às vezes me apoiava em seus ombros, outras vezes nas suas ancas. Ela rebolava gostoso.
Levei minha mão até sua bucetinha, e meus dedos esfregaram seu clitóris, levando-a delirar de prazer.
“Vai... Assim... Eu quero gozar!”
Aumentei o ritmo das estocadas e dos meus dedos. Ao sentir que iria gozar, ela se levando do recosto, levou usas mãos pra trás de minha cabeça, puxou-me, e disse:
“Morde, morde minhas costas. Adoro gozar assim!”
Beijei-a, lambi e mordi. Ela gemeu. Tremeu. E gozou.
Segurei minha fêmea, toda molhada e cansada, esperando ela restabelecer suas forças.
De repente um bip. Eu me assustei. Ela riu:
“Calma. É só o horário do remédio de papai. Senta aí que já volto.”
Sentei para, então, me restabelecer. Um tempinho depois ela volta:
“Que bom! ainda bem que não se vestiu.”
Não tinha gozado, mas meupau estava amolecendo. Ela me fez recostar, ajoelhou-se na minha frente e, pegando em meu pau, disse:
“Ele é lindo, gostoso, e merece uma recompensa!”
Inês abocanhou meu pau, passando a chupá-lo, bem devagar. Ora a cabeça, ora todo na boca. Chupou-me o saco.
“Levanta as pernas, e abre, gostoso!”
Assim que a obedeci, ela me deu uma chupada no cu que fui às nuvens!
Que língua safada! Ela passeava pela minha virilha, cu, saco, glande. Dava lambidas, chupadas, mordiscadas. Eu que me agüentava pra não gemer alto agora.
Avisei que iria gozar.
“Goza na minha boca. Vem!”
Ela engoliu meu pau bem fundo, fazendo um vai-e-vem agitado. Tesei minhas pernas, denunciando o gozo iminente:
Jorrei em sua boquinha, enchendo-a de porra, e ela ingeriu tudinho.
Fiquei mole de pernas bambas. Ela sorriu e perguntou se eu não poderia dormir aqui com ela.
“Ainda tenho contas inacabadas com você...”
Afirmei sem titubear. Ela me mostrou o quarto da irmã onde eu poderia dormir, e avisou:
“Não se assuste com os bips, nem com os 'fantasmas' que podem visitá-lo à noite!”
Ela piscou-me os olhos, deixou-me no quarto, e foi pro quarto de seu pai.
“Hum... Apagar essa chama vai ser fogo!” Pensei e ri de mim mesmo, maquiavélico...

CONTINUA...
Postado por.: Estêvan Santos

A BUNDA DURA


Tenho horror a mulher perfeitinha. Sabe aquele tipo que faz escova toda manhã, tá sempre na moda e é tão sorridente que parece garota-propaganda de processo de clareamento dentário? E, só pra piorar, tem a bunda dura!!!

Pois então, mulheres assim são um porre.. Pior: são brochantes. Sou louco?

Então tá, mas posso provar a minha tese. Quer ver?

a) Escova toda manhã: A fulana acorda as seis da matina pra deixar o cabelo parecido com o da Patrícia de Sabrit. Perde momentos imprescindíveis de rolamento na cama, encoxamento do namorado, pegação, pra encaixar-se no padrão 'Alisabel', que é legal... Burra.

b) Na moda: Estilo pessoal, pra ela, é o que aparece nos anúncios da Elle do mês. Você vê-la de shortinho, camiseta surrada e cabelo preso? JAMAIS! O que indica uma coisa: ela não vai querer ficar desarrumada nem enquanto estiver transando.

c) Sorriso incessante: Ela mora na vila dos Smurfs? Tá fazendo treinamento pra Hebe? Sou antipático com orgulho, só sorrio para quem provoca meu sorriso.. Não gostou? Problema seu. Isso se chama
autenticidade, meu caro. Coisa que, pra perfeitinha, não existe. Aliás, ela nem sabe o que a palavra significa... Coitada.

d) Bunda dura: As muito gostosas são muito chatas. Pra manter aquele corpão, comem alface e tomam isotônico, portanto não vão acompanhá-lo nos pasteizinhos nem na porção de bolinho de arroz do sabadão. Bebida dá barriga e ela tem H-O-R-R-O-R a qualquer carninha saindo da calça de cintura tão baixa que o cós acaba onde começa a pornografia: nada de tomar um bom vinho com você. Cerveja? Esquece!

Portanto:
É melhor vc ter uma mulher engraçada do que linda, que sempre te acompanha nas festas, adora uma cerveja ou refrigerante, gosta de futebol e dos esportes que vc curte, prefere andar de chinelo e vestidinho, ou então calça jeans desbotada e camiseta básica , faz academia quando dá, come carne, é simpática, não liga pra grana, só quer uma vida tranqüila e saudável, é desencanada e adora dar risada; Do que ter uma mulher perfeitinha, que não curte nada, se veste feito um manequim de vitrine, nunca sai da linha e só sabe contar até quinze, que é até onde chega a seqüência de bíceps e tríceps. Legal mesmo é mulher de verdade. E daí se ela tem celulite? O senso de humor compensa. Pode ter uns quilinhos a mais, mas é uma ótima companheira. Pode até ser meio mal educada quando você larga a cueca no meio da sala, mas e daí? Porque celulite, gordurinhas e desorganização têm solução. Mas ainda não criaram um remédio pra
FUTILIDADE!!

Postado por.: Estêvan Santos


sábado, 27 de agosto de 2011

Quando se trata de amor e sexo...


Muito se tem escrito sobre a simplicidade masculina e a complexidade feminina. E, quando se trata de flerte, a logica é dizer (incorretamente) que para os homens bastam nada mais que uma tapinha nos ombros, um aceno afirmativo e pronto, Vamos pro motel! Pra que flerta se a gente pode ir logo ‘pro abate’? Na realidade, os homens levam o flerte tão a sério quanto o ‘doce’ que as mulheres gostam de fazer. Abaixo, uma lista de uma sequencia de cinco tipos de flertes que homens adoram. (Entre aspas depoimentos masculinos):

1. Dê simplesmente um Alô: se você não considera um aprendiz na arte do flerte, não se preocupe. Uma condição universal e unanime entre os homens é o quanto eles amam quando uma mulher tem o controle da situação e da o primeiro passo: “Basta chegar e dizer um “Oi”, diz um dos entrevistados. “Eu não peço muito. Um sorriso faz milagres... Eu não vejo nada de errado com essa tática, já que ela se da de forma alegre e prazerosa.”

2. Não insulte, seja espirituosa: “Eu adoro quando uma garota tira um sarro de mim.” Confessa outro homem. “Seja engraçada, entretenha, sempre tenha uma carta na manga!”. Em outras palavras, não queira impressionar aquele cara do bar com seu profundo conhecimento de Nietsche (guarde para o primeiro encontro). Não aja como ditadora, apenas relaxe e aproveite a oportunidade. Desta forma, caso não se tenha sucesso, ninguém sairá ferido.

3. Preste atenção enquanto eles falam: Depois de tomar a iniciativa e ter dado um Alô, em seguida dividirem boas risadas, agora é hora de dar atenção ao que ele fala. “Eu realmente odeio quando a mulher não está nem aí pra o que estamos conversando, e tem que pausar e esperar para ela entrar no assunto.” Uma boa dica é perguntar tanto quanto der respostas. Caso você perca pontos no quesito ‘intelectualidade espontânea’, você ganha em fluência do papo, sem deixa-lo na incumbência de sempre puxar um assunto. “Eu adoro quando a mulher tem algo interessante pra dizer”.

4.Elogie sua boa forma: Apesar de o homem não perder tempo em frente ao espelho se punindo por não ser um David Beckham, é sempre bom ouvir um elogio sobre sua forma física. Pode ser até uma parte do corpo. “Eu sei que não sou um Apolo, mas se uma garota comenta sobre uma parte do corpo, de forma carinhosa, demostrando atenção, isto é realmente gratificante”.

5. Toque-o: Se você ainda não tocou casualmente seu braço, perna, ou suas costas, por favor, não force a barra! “Eu não entendo por que algumas garotas são fisicamente agressivas”. Muitas coisas foram feitas por que os garotos foram criados indomáveis, então, as garotas deveriam domá-los da melhor maneira. Mas isso é passado. “Da mesma forma, hoje, um alô, sorriso e um simples toque é tudo que se precisa para se fazer interessar.”

E aí, já fez uso de algumas dessas técnicas, obteve sucesso. Sim ou não?

Postado por.: Estêvan Santos

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

O Verdadeiro Homem Sexy


Estava navegando por aí quando dei de cara com este post num blog gringo, o Groin. Achei tão interessante, por ser certeiro e sair do óbvio lugar-comum, que resolvi perder uns minutos fazendo uma tradução/adaptação livre para os leitores. Espero que meus amigos leiam com MUITA ATENÇÃO, posto que as ideias a seguir chegam a ser valiosas, de tão sábias e coerente. Segura a peteca:


Todo o cenário dos jogos de sedução pode ser resumido em dois simples conceitos: chamar a atenção e manter a posição de controle.
O primeiro conceito significa ser sexy, uma palavra que pode ter significados diferentes em contextos diferentes. O que é sexy para mulheres mais maduras pode não ser sexy para universitárias.
Aparentemente, o tal do sexy inclui auto-confiança. Mas repetem-se essas duas palavras como se elas fossem evidentes e óbvias. Auto-confiança é algo que você veste, como se estivesse atuando. Não é a toa que a maioria dos cursos para pick-up artists tem o foco na postura auto-confiante.
Eu não sei dizer como falsificar a auto-confiança. Eis aqui como produzi-la como a causa (origem) e não como o efeito (aparência) em você mesmo:

1. Firmeza: Te torna atraente. Mostra que você tem direção, padrões, valores e está aberto às coisas boas da vida.

2. Propósito: Você não terá auto-confiança sem isso. A origem da firmeza e da auto-confiança é que você não é um errante, pulando de cerveja em cerveja para deslizar com suavidade. Você está aqui por um motivo, seu tempo é valioso, e você pretende conquistar algo.

3. Independência: Em prol de ser auto-confiante, você precisa não precisar de nada nem de ninguém. Não tem a sua cerveja favorita? De boa, outra bebida ou nada é aceitável. O que não é aceitável é choramingar. Isso demonstra que você não tem propósito maior na vida do que choramingar (babaca).

4. Critérios: Você se veste como um homem, não como um menino; você claramente tem comportamentos que não são comuns; você tem algum tipo de carreira ou outro conhecimento que demonstra que você não é apenas um sem-rumo. Você tem uma orientação moral e limites. E você nunca vai se contentar com o segundo-melhor. Isso obriga todos no local a te reconhecer como diferente dos hamsters.

5. Valores: Eis uma dica para os meninos-homens modernos: ter valores não é algo reservado aos políticos de direita gordos que estão muito ocupado metendo com uma stripper (ou com um traveco) em banheiros de aeroportos. Valores são reais e permeiam sua vida, quer você queira ou não. Valores dizem “é isso que eu defendo, e é nisso que baseio minhas decisões”. É bacana ser mente aberta quando se tem 15 anos. Após algumas experiências, você deveria aprender algumas coisas. Quando você já é um homem, você espera saber o que pensar das coisas que acontecem tanto no seu dia-a-dia quanto na sua vida profissional. Você precisa saber o que quer da vida e ficar ligado no que a humanidade já aprendeu até agora.

6. Aproveitar a vida: Você precisa demonstrar que tem prazer com as coisas da vida. O mundo tá cheio de gente amarga e mal-comida que sabe exatamente o que odiar. Você não apenas tem critérios, valores e afins, mas você também tem propósitos. Por que? Porque você gosta de viver. Porque você acredita na vida. Porque você não liga se, quando você morrer, suas fagulhas se esvaiam como se desligassem um velho tubo de raios catódicos. Você está aqui para agitar, viver intensamente e voar livre enquanto puder.

7. Coragem: Cada pessoa, homem ou mulher, precisa de coragem. A coragem masculina se manifesta em estar preparado para consertar a situação, custe o que custar. Não apenas consertar, mas melhorar, e não apenas esperar pelo desastre, mas ativamente procurar as chances para manter as coisas no lugar certo, criar a beleza, descartar o inútil e investir no que é promissor. Isso é viril, e esse é justamente o tópico desta postagem. A coragem masculina não é apenas medida em atos físicos, pode ser algo tão simples como ser a pessoa que se expressa e pontua algo, ou simplesmente guia as outras pessoas. Isso também é coragem física. Se você está de bobeira no bar e a Al Qaeda ataca, o homem visto como o mais machão vai ser o que levantar e dizer “Garçom, leve as mulheres pra algum abrigo. Todos os outros homens que estiverem em condições físicas, sigam-me. E se eu morrer, diga para minha esposa/mãe/gato que eu amo ela”.

Não são respostas fáceis.
Respostas fáceis são para os hamsters, gordos, medrosos, indisciplinados, neuróticos, indecisos, egoístas, preguiçosos e disfuncionais; a grande audiência que compra livros e assina blog posts de PUAs.

Respostas fáceis.
A vida não é feita de respostas fáceis. As vezes a resposta é simples –se um javali atacar, mate o filho da puta– mas nunca é fácil. Respostas fáceis são preguiçosas. Respostas preguiçosas são egoístas. Egoísmo significa temer o mundo. Se você exilar cada pessoas egoísta que encontra, permite que a vida se escancare para quem realmente quer viver de verdade.
A resposta fácil é “seja auto-confiante”. A verdade é que você precisa construir toda uma base para esta confiança em prol de realmente obtê-la. 

Sensacional, né? Leitura obrigatória para todos os homens.


Postado por: Estêvan Santos

Amar é trair


Esse é o titulo de um livro do psicólogo italiano Aldo Carotenuto, que serve de base para essa reflexão.
A filosofia tenta ir sempre além do óbvio, por isso, essa frase que dá a imediata impressão de supor que é uma referência ao amor romântico, portanto a traição conjugal, vai muito além disso.
A traição fere nossa confiança, abala a auto-estima, mas ainda que seja algo tão corriqueiro, nunca aceitamos.
A que traição me refiro? Por quê, sempre que amamos, inevitavelmente traímos ou somos traídos?
Só é traído o que espera.
Traição é o desvio da conduta idealizada.
A realidade que confronta a projeção.
A não concretização do sonho sonhado é projetar e idealizar, assim a traição permeia o amor.
Todos os pais esperam o melhor para os filhos, idealizam um futuro brilhante, cheio de conquistas e têm preferências para suas posturas e atitudes.
Somos seres não nascidos e já idealizados.
São os casais que esperam no parceiro, atitudes que ele deverá ter, antes mesmo de ser.
Mas não podemos nos limitar aos relacionamentos conjugais.
Empresas são feitas por pessoas, assim, são relacionamentos que vivem também seus conflitos.
O que esperamos da produtividade dos funcionários?
O que esperamos de quem estamos contratando?
Uma empresa, ao contrário de uma relação pessoal, tem fundamento ao esperar determinados resultados, mas nem sempre de interferir nas posturas pessoais.
Quando, por exemplo, um funcionário corrupto é descoberto, nossa decepção deve se conscientizar que não conhecemos ninguém na totalidade, sendo assim, estamos sempre sujeitos a descobertas surpreendentes, invariavelmente negativas e em desacordo com nossas expectativas.
E quando um funcionário de confiança vai para um concorrente?
Alguns levam para o lado pessoal, agem com posicionamentos de chantagens emocionais e encaram a possibilidade do funcionário subir na carreira, como uma traição.
Somos traídos em diversas situações mas também somos traidores quando não cumprimos o que idealizaram para nossas posturas, ou descumprimos as expectativas sociais, culturais, legais, etc…
Sua empresa espera que você tenha determinada postura, seus fornecedores e compradores também idealizam, não porque amam e sim porque “amam” os caminhos que optaram, então você precisa se adequar a eles.
Quero dizer com isso que conflitos são inevitáveis, desacordos devem ser esperados e não levados para a pessoalidade.
Ainda, as traições podem ser de nós, para nós mesmos, quando um objetivo não alcançado é nossa auto-traição e, como conseqüência, aos poucos desistimos de confiar em nós mesmos, abalando nossa auto-estima.
Traições são conquistas não realizadas.
São traumas e fraturas inevitáveis, reações inexplicáveis.
Se amar é projetar, idealizar, esperar, toda idealização é, em determinado momento, marcada pela traição.
Nesse sentido, amar é trair.
Rupturas são caracterizadas por expectativas idealizadas e não correspondidas.
Não há traição sem permissividade, já que toda aceitação sempre é corroborada com a idealização, previamente instaurada
Se você não espera absolutamente nada, jamais será traído.
Se você não idealiza coisa alguma, ninguém te decepcionará.
Claro que é postura utópica e inviável durante a vida, mas serve como meio para ilustrar onde está a essência da frustração que a decepção gera, na traição.
Racionalizar nossas frustrações e saber que em determinado momento, todos nos “trairemos” ou seremos “traídos”, ajuda a visualizarmos as pessoas com mais consciência, trabalhar melhor nossas expectativas e pôr limites às nossas idealizações.

Postado por.: Estêvan Santos

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Mulheres Gemem na Cama para Manipular Homens, não Pelo Orgasmo


Um novo estudo mostrou que o barulho que a mulher faz na cama geralmente não corresponde a seu orgasmo. De acordo com uma pesquisa da University of Central Lancashire, no Reino Unido, o som emitido por elas geralmente é feito antes que ela atinja o orgasmo, ou durante o do seu parceiro.
As descobertas foram baseadas na análise do comportamento de 71 mulheres com idade média de 22 anos, mostra reportagem do “Daily Mail”. O estudo procurou identificar se as expressões vocais de uma mulher durante o sexo foram desencadeados pelo orgasmo ou ocorreram independentemente.
Cada participante preencheu um questionário sobre seu comportamento sexual, que incluiu detalhes sobre como elas alcançam o clímax e em qual ponto elas eram mais propensas a se expressar por meios sonoros.
A maioria das entrevistadas disse que atingiu o orgasmo durante as preliminares, mas eram mais propensas a emitir sons durante o orgasmo de seu parceiro. Os pesquisadores acreditam que a razão dessa discrepância é que as mulheres “manipulam o comportamento masculino em seu proveito”.
Eles escreveram: “Esses dados juntos demonstram claramente uma dissociação do tempo da experiência feminina com o orgasmo e os barulhos que elas emitem, e indicam que há ao menos um elemento dessas respostas que está sob controle consciente, dando às mulheres uma oportunidade de manipular o comportamento masculino em seu proveito”. Outra explicação seria que as mulheres estão em conformidade com ‘um script sexual idealizado’.



Fonte: Estadão
Postado Por.: Estêvan Santos

Curiosidades sobre o sexo


Umbigo: Para os povos do arquipélago de Samoa (Pacífico Sul), é a parte mais excitante do corpo; não à toa, vive sempre coberto, embora o corpo permaneça quase nu. Já nas ilhas Célebes (Indonésia), o tesão está no joelho.
Banguelas: Entre os Nilotes (leste da África), quando chegam à puberdade, os meninos arrancam pelo menos dois dentes incisivos para ficar mais atraentes.
Fofas: Em Calabar (Nigéria) e nas ilhas Marquesas (Taiti), as mulheres obesas são as mais desejadas. As adolescentes ficam meses em “cabanas de engorda” para ganhar peso antes de serem oferecidas pela família para casamento.
Tudo menos isso: Os esquimós das tribos Copper e Netsilik oferecem as mulheres como sinal de hospitalidade. Já entre os Akhvakh, que vivem no sul da Rússia, o convidado “recebe” uma adolescente, com quem pode fazer todos os jogos sexuais, desde que o hímen permaneça intacto.
Feito a mão: Entre os antigos cossacos (da Ucrânia), Sakha (Sibéria) e Hopei (China), era costume os pais masturbarem os filhos para acalmá-los.
Velocidade: Durante a ejaculação, o esperma viaja a uma velocidade de mais de 10 km/h e sai a uma temperatura de 36 graus, os batimentos cardíacos podem ser de até 150 por minuto.
A sogra tá de olho: Em Cali, na Colômbia, uma mulher só pode ter relações com seu marido, e a primeira vez que isso ocorre, sua mãe deve estar no quarto para testemunhar o ato.
Em apenas dez ejaculações o homem produz espermatozóides suficientes para povoar o mundo inteiro.
A hora da loba: embora as mulheres fiquem 30% mais ativas sexualmente durante a lua cheia e as americanas prefiram fazer amor às 23 horas, o estrógeno e a testosterona atingem seu pico ao cair da tarde.
Fuck: Antigamente, na Inglaterra, não se podia fazer sexo sem o consentimento do Rei (a não ser que se tratasse de um membro da família real). Quando queriam fazer amor, tinham que pedir para o monarca, que lhes entregava uma placa, que deviam colocar na frente da porta de seu quarto enquanto tivessem relações. A placa dizia “Fornification Under Consent of the King”. Essa é a origem da palavra “fuck”.
Oi! Gente! Um homem da tribo dos Walibri cumprimenta um outro com o pênis e não com as mãos.
Cultura sexual: a maioria das mulheres orgásmicas não chega ao clímax por meio de penetração.
Mais de três quartos de todos os homens que assinam revistas gays são casados e pais de família.
Duro na queda : os aborígenes do deserto Kalahari tem o pênis semi-ereto o tempo todo.
Os extremos: de acordo com o Kinsey Institute, o maior pênis ereto mede 35,75 cm e o menor, 4,81 cm.

FontesForum Igloo e Portal GV

Postado Por.: Estêvan Santos

Estudo aponta que mulheres tatuadas gostam mais de sexo Oo


Um recente estudo realizado nas principais capitais brasileiras, analisou o comportamento sexual das mulheres levando em consideração o tipo de tatuagem que elas têm.
O pesquisador  E. Mendes entrevistou mulheres em todo o Brasil e chegou a algumas conclusões: “Primeiramente, foi possível constatar que as mulheres tatuadas gostam mais e praticam mais sexo do que as mulheres sem tatuagem“, afirma Mendes.
“Parece que o prazer em sentir dor, de alguma forma está ligado à excitação sexual feminina“, 73% das entrevistadas que disseram gostar muito de sexo eram tatuadas, e quase metade das mulheres sem tatuagem que adoram sexo, tem intenção em fazer uma tatuagem.
A pesquisa serviu também para traçar o perfil sexual das mulheres de acordo com o tipo de tatuagem que elas têm.
82% das mulheres com tatuagem de estrela disseram preferir sexo selvagem
42% das mulheres uma fada tatuada no corpo preferem sexo oral
96% das mulheres que tem tatuada a frase Carpe Diem são adeptas do sexo no primeiro encontro
55% das mulheres com tatuagens tribais têm tendencia ao lesbianismo
42% das mulheres com uma tatuagem de borboleta já participaram de alguma orgia ou sexo grupal

Postado Por.: Estêvan Santos

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Yes... Orgasmos múltiplos!

Orgasmos múltiplos masculinos

Sim, sim, é verdade! Achou que essa maravilha era privilégio apenas da mulherada? Pois estava redondamente enganada, amiga.
Obviamente, vamos começar pelo começo: ereção, orgasmo e ejaculação. São três coisinhas que, apesar de normalmente andarem juntas, são bem diferentes. Entenda, um homem pode ejacular sem ereção e pode ter orgasmo sem ejaculação. Como? Vamos por partes… Primeiro os conceitos!
Ereção: o pênis tem duas estruturas tubulares que percorrem todo o seu comprimento, são os corpos cavernosos. A ereção acontece quando estes tubos se enchem de sangue.
Ejaculação: nada mais é que a liberação do esperma.
Orgasmo: acontece no cérebro, é a sensação do prazer. Simples assim.
Conceitos dados, vamos ao que interessa! Esta prática já vem sendo feita há muito tempo, pelos chineses que, espertos como eles só, perceberam que o ato de ejacular demanda muito esforço físico. Ouvi certa vez uma amiga se queixar “depois que acontece o homem fica igual àquelas gelatinas que ganhamos de brinde depois do almoço: flácidos e imprestáveis!”. Apesar de concordar em partes, achei maldade (um pouco só).
O fato de o seu amor terminar “o serviço” e virar para o lado e dormir, não quer dizer que ele não a ama. É algo mais fisiológico do que emocional mesmo. A ejaculação é como uma grande perda de energia, deixando-os esgotados. Eles realmente precisam de um tempo para se recuperar.
Mas os orgasmos múltiplos masculinos – assim como os femininos – não acontecem do dia para a noite (salvo exceções dos/das sortudos). Requer paciência, prática e exercícios para fortalecer os músculos pubococcígeos, localizados logo atrás dos testículos, aqueles que o homens usam para controlar a urina.
Encontrado o músculo é hora de exercitar. É quase um pompoarismo, só que sem as bolinhas. É simples e pode ser feito a qualquer hora em qualquer lugar: basta ele contrair e relaxar o músculo uma determinada serie de vezes, de duas a três vezes ao dia.
Converse com seu parceiro e claro, acompanhamento médico sempre ajuda! Agora para e imagina: na hora H seu queridinho tendo quantos orgasmos quiser, tudo isso sem ejacular. Resultado? Mais tempo de ereção. Consequentemente, mais prazer pra você! E então. Vale ou não à pena?!

Postado Por.: Estêvan Santos
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