segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Yes... Orgasmos múltiplos!

Orgasmos múltiplos masculinos

Sim, sim, é verdade! Achou que essa maravilha era privilégio apenas da mulherada? Pois estava redondamente enganada, amiga.
Obviamente, vamos começar pelo começo: ereção, orgasmo e ejaculação. São três coisinhas que, apesar de normalmente andarem juntas, são bem diferentes. Entenda, um homem pode ejacular sem ereção e pode ter orgasmo sem ejaculação. Como? Vamos por partes… Primeiro os conceitos!
Ereção: o pênis tem duas estruturas tubulares que percorrem todo o seu comprimento, são os corpos cavernosos. A ereção acontece quando estes tubos se enchem de sangue.
Ejaculação: nada mais é que a liberação do esperma.
Orgasmo: acontece no cérebro, é a sensação do prazer. Simples assim.
Conceitos dados, vamos ao que interessa! Esta prática já vem sendo feita há muito tempo, pelos chineses que, espertos como eles só, perceberam que o ato de ejacular demanda muito esforço físico. Ouvi certa vez uma amiga se queixar “depois que acontece o homem fica igual àquelas gelatinas que ganhamos de brinde depois do almoço: flácidos e imprestáveis!”. Apesar de concordar em partes, achei maldade (um pouco só).
O fato de o seu amor terminar “o serviço” e virar para o lado e dormir, não quer dizer que ele não a ama. É algo mais fisiológico do que emocional mesmo. A ejaculação é como uma grande perda de energia, deixando-os esgotados. Eles realmente precisam de um tempo para se recuperar.
Mas os orgasmos múltiplos masculinos – assim como os femininos – não acontecem do dia para a noite (salvo exceções dos/das sortudos). Requer paciência, prática e exercícios para fortalecer os músculos pubococcígeos, localizados logo atrás dos testículos, aqueles que o homens usam para controlar a urina.
Encontrado o músculo é hora de exercitar. É quase um pompoarismo, só que sem as bolinhas. É simples e pode ser feito a qualquer hora em qualquer lugar: basta ele contrair e relaxar o músculo uma determinada serie de vezes, de duas a três vezes ao dia.
Converse com seu parceiro e claro, acompanhamento médico sempre ajuda! Agora para e imagina: na hora H seu queridinho tendo quantos orgasmos quiser, tudo isso sem ejacular. Resultado? Mais tempo de ereção. Consequentemente, mais prazer pra você! E então. Vale ou não à pena?!

Postado Por.: Estêvan Santos

Orgasmos precisam-se!


Em todos os grupos de amigas, há sempre uma que tem orgasmos a torto e a direito (a felizarda, basicamente) e ao invés, há sempre outra que só sabe o que é um orgasmo quando o rei faz anos. Se o lugar que ocupa no seu círculo de amigas é o este último então este artigo é para si. Se é daquelas mulheres que até tem sorte, este artigo continua a ser para si pois quantos mais, melhor!

A frase “O maior órgão sexual do nosso corpo é o nosso cérebro” já é antiga e nunca deixou de fazer sentido. Muitas vezes, aliás, a maioria das vezes, a incapacidade de se terem tantos orgasmos como gostaríamos não é culpa do nosso corpo. Não temos nada fora do sitio ou a funcionar mal. O que acontece nessa maioria, é que não estamos com disposição para tal. Estamos tão stressadas, descontentes e inseguras que o nosso cérebro não consegue perceber que estamos a ter prazer.
Vamos dar-lhe algumas dicas essenciais para por a sua cabeça no lugar quando está a ter uma relação sexual. Há posições que ajudam, brinquedos que facilitam e lugares que têm o poder de potenciar a nossa excitação. Mas também existem pensamentos que pode ter, convicções que pode assumir e atitudes que a podem ajudar (e muito) no campo sexual.
Concentre-se: este é o essencial. Há medida que o seu companheiro a vai excitando, não esteja a pensar o que é que vai fazer para o jantar ou na papelada que ficou por arrumar no escritório. Se for preciso, não diga nada durante o sexo. Controle a respiração, desfrute do momento, foque-se em si e naquilo que está sentir. Se a ajudar, “esqueça-se” até um bocadinho do seu parceiro. Vire as atenções para si.
Evite distracções: bem, este ponto vai um bocadinho de encontro ao anterior. Só que aqui estamos mesmo a falar de coisas palpáveis. Se a fotografia da sua avó na mesa-de-cabeceira a distrai, mude-a de sítio. Se não consegue abstrair-se da música que a vizinha de cima está a ouvir, mudem de divisão. Se costuma distrair-se com este tipo de coisas, elimine estes factores logo de inicio para que não se distraia.
Sinta-se confortável: pois é, nós mulheres, temos aquele irritante hábito de estarmos sempre a pensar “E a celulite no rabo? E o pneu na barriga?” que só nos faz é mal. É verdade minhas amigas, eles não se preocupam assim tanto com isso. Amam-nos e estão connosco porque temos muito mais do que um pneu na barriga. Eles não fazem amor com isso, certo? Fazem amor com as mulheres que somos. E a realidade, é que eles próprios também têm defeitos e nós nem pensamos nisso. Elimine esses pensamentos, sinta-se bem consigo mesma e isso irá dar-lhe mais confiança, mais atitude e até a desinibição de experimentar posições novas!
Faça sexo a tempo e horas: pronto, a maioria das vezes a melhor altura que temos para o sexo é quando já fizemos tudo em casa, já jantámos, já ajudámos os miúdos com os trabalhos de casa e já os metemos a dormir, não é? E nessa altura o que é o que o nosso corpo pede? Descanso! As mulheres com dificuldade em ter orgasmos, só aumentam essa barreira se o fizerem cansadas e fisicamente esgotadas. Levante o seu marido da cama um bocadinho mais cedo e tomem banho juntos logo de manhã. De certeza que tem as baterias recarregadas e está muito mais relaxada que à noite.
Fale: se já sentiu que a sua capacidade de ter orgasmos é maior sem penetração, fale com o seu companheiro e diga-lhe exactamente isso. Eles não adivinham, coitados. Experimente dizer-lhe para prolongarem os preliminares, por exemplo. Diga-lhe exactamente o que sente e o que acha que a pode ajudar.
Pratique consigo mesma: aqui já saímos do âmbito cerebral mas não podíamos deixar de referir isto. Não há ninguém que conheça melhor o seu corpo do que você mesma. Quando estiver no banho, ou sozinha, toque-se, olhe-se ao espelho e veja quais os pontos que a excitam mais e de que maneira isso acontece. Experimente ver como o seu corpo reage a este e àquele estimulo e aprenda a controlar isso.

Por vezes, há mulheres que julgam não estar aptas a ter um orgasmo e apenas não o têm porque não são excitadas da maneira certa. Seja crítica de si mesma e veja em que sentido pode melhorar o seu prazer. Esteja relaxada na altura do sexo e deixe de pensar tanto nos outros. Livre-se de estigmas e da ideia que tem de ter um orgasmo ao mesmo tempo que o seu parceiro. Se o seu cérebro estiver preparado, verá que tem mais capacidades para ter orgasmos do que julga. Lembre-se que o seu prazer é essencial.

Postado Por.: Estêvan Santos

Quando umas gordurinhas fazem bem à saúde


Um pouco de gordura na bunda, nas coxas e nos quadris faz bem à saúde. Isso é o que constata uma pesquisa da Universidade de Oxford. Realizada ano passado. A gordura nessas regiões do corpo pode prevenir problemas cardíacos ou relacionados com o metabolismo.

Pode não ser o sonho das mulheres (ou dos homens), mas de acordo com este estudo, publicado noInternational Journal of Obesity, a gordura nessas partes do corpo elimina alguns ácidos gordurosos que contém agentes antiinflamatórios que evitam a obstrução das artérias.
Outra vantagem da gordura na bunda e nas coxas é o fato de ser mais difícil de ser queimada do que noutras zonas do corpo. Os cientistas britânicos defendem que quando a gordura é facilmente queimada, liberta substâncias que aumentam o risco de inflamações no corpo, as quais estão associadas a doenças cardiovasculares e diabetes.
Contudo, dizem os cientistas, nem toda a gordura é benéfica. Mas a região do corpo em que está localizada é fundamental. A gordura na região da barriga é má, já que aumenta o risco de diabetes ou doenças cardíacas.
De acordo com os pesquisadores, em contrapartida, pouca gordura nos quadris pode levar a problemas metabólicos sérios, como a Síndrome de Cushing, uma desordem causada por altos níveis de cortisona do sangue e que causa aumento de peso.
Postado Por.: Estêvan Santos
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