conto anterior
VISITANDO O
QUARTO
ANTES DE DORMIR,
REPAREI NO QUARTO que tinham algumas fotos de nossa infância, no playground. E
também algumas fotos atualizadas das duas. Notei que Ângela tinha encorpado, e
deixado o cabelo crescer. Bonitas elas duas eram mesmo!
Deite-me. Eu realmente
estava acabado do dia de trabalho, e apagar aquele fogo que estava guardado há
tanto tempo cansou um pouquinho. Deitei e dormi profundamente.
Eis que um ‘fantasma’
veio me visitar à noite.
Acordo e vejo minha
enfermeira de camisola subir suas mãos alisando minhas coxas, chegando até meu
short para, enfim, retira-los.
“Duvido que você
pensou que eu não viesse...”
Eu sabia que sim.
Inês tirou a camisola,
ficando apenas com uma calcinha branca de rendinha e, encostando do lado oposto
da cama, se ofereceu:
“Vem, vem sentir o meu
gostinho do meu fogo. Vem!”
Deitou-se, abriu as
pernas, mostrando sua bucetinha para mim. E lentamente me aproximei e fiquei
frente a frente com aquela rendinha branca.
Senti o cheiro,
apreciei o brilho molhado da calcinha, tudo ao meu alcance e bel prazer. Minha boca
salivou!
Sem pressa, tirei sua
calcinha. Ela era só felicidade!
Ela puxou e me deu um
beijo na boca. Eu fui descendo em beijos: boca, queixo, pescoço, seios –
biquinhos, barriguinha, umbigo, até chegar àquela xaninha molhada:
“Ela é toda sua.
Chupa!”
Beijei os lábios
carnudos. Minha boca faminta afundou-se naquela grutinha. Minha língua
massageava seu clitóris. Mordisquei-o de leve.
“Ai! Assim você me
mata!”
Ela geme. Suas mãos em
meus cabelos puxam minha cabeça entre suas pernas. Ela se vira, e fica de
quatro:
“Chupa meu cuzinho
também, meu amor!”
Minha obediência é
cega e minha fome é ávida. Subo a língua, vou até o cu e chupo. Desço e coloco
o clitóris entre minha língua e os dentes.
De olhos
semi-serrados, minha Inês suspirava feliz:
“Assim... Que língua
gostosa e safada!”
Ela mexe. Rebola em
minha cara.
Ela facilitou e nos
encaixamos num maravilhoso 69. Eu continuei a lamber sua bucetinha até o seu
cuzinho, penetrando-o com a língua.
Cada vez que minha
língua entrava no seu cuzinho, Inês ia à loucura. E ela trabalhava certo com
sua boca em meu pau e em minhas bolas.
Na se agüentando mais,
Inês deitou-se de lado, de costas para mim e pegando meu pau, colocou-o na
entrada de sua rosquinha e implorou:
“Come esse cu que esta
piscando há muito por um pau!”
Forcei devagar a
cabeça na entrada. Parei. Novamente ela teve a iniciativa de deslizar o corpo e
facilitar a entrada do resto
Penetrei-a
vagarosamente, enquanto chupava o biquinho dos seios:
“Como arde! Como é
gostoso!”
Fiquei num vai e vem,
levando Inês ao delírio, abafando seus gemidos com minha boca.
Nunca vi uma mulher
gostar tanto de dar o cu. Ela estava alucinada!
“Mete, mete, mete,
mete. Quero gozar. quero gozar!”
E gozou. Tremendo-se
toda. Dizendo palavras sem sentido.
Mas não demorou muito
ela queria mais.
Ela me pôs de costa na
cama e se preparou pra me cavalgar. Sentou numa só estocada!
Como rebolava! Subia e
descia com maestria. Depois diminuía, abaixava-se pra beijar, morder meu peito!
“Vai gozar comigo. Não
vai, amor?”
“Vou, minha gostosa.
Rebola pro seu macho vai!”
Suas mãos em minhas
mãos se apoiavam. E, quando sentiu apertar as dela, ela sabia que era a
hora do gozo:
“Vou gozar... Vem...
Vai... To gozando!”
Gozei como nunca. Os
rebolados dela vinham com espasmos descontinuados... E, enfim, ela caiu sobre
meu peito.
“Menino, eu acho que
estamos quites. Mas minha irmã vai adorar te ver também...”
Nós rimos. E eu deduzi
que essa chama está começando a se alastrar. Que beleza!
CONTINUA,
claro!
Postado por.: Estêvan santos