O primeiro amasso a gente nunca esquece!
Fazíamos reuniões
frequentes lá em casa. E gostávamos de contar artimanhas e peripécias que
tínhamos feito no passado não muito distante. Foi quando Daisy se lembrou de
seu primeiro amasso que teve com um carinha da capital, quando ainda morava em
sua terra natal.
Bem, nessa reunião estavam
eu, Daisy, e Guta. Eram pra aparecer as outras meninas, mas deixa pra lá. Ficou
até mais oportuno. Conto já, já o porquê. Daisy é meia Nerd, meio avoada; vocês
já conhecem alguma de minhas experiências; Guta é mais tímida do grupo e ainda
virgem de tudo (RS!). Vibrante, curiosa, ela fica toda molhadinha com nossas
confissões.
Deitada nos almofadões do
meu quarto, nós em valete, e Daisy na nossa frente, mas virada de lado,
adiantando seu trabalho no meu PC, ela deu início ao relato.
Pois bem, vamos ao que
interessa. Tudo contado, aqui, na 3ª pessoa, pra facilitar e enriquecer a
leitura, ok?
Antes de se mudar pra cá,
Daisy vivia numa cidadezinha, onde todos os jovens tinham o hábito de se
encontrarem numa praça. Sempre que chegavam algum garoto ou garota nova na
cidade, era aquele alvoroço. E dessa vez era o retorno da capital de uma garota
filha de um político da cidade que iria passar as férias aqui, pra fugir de
algum ‘rolo’ por lá.
Pois bem, dias antes chegou
um garoto novo na cidade, que por conta do alvoroço da garota da capital, ele
foi enturmado quase que forçosamente. Ele bonitinho fortinho, logo chamou
atenção dela.
Tito, este era o nome dele,
era meio tímido – na verdade sonso – também tinha vindo da capital, mas ninguém
deu bola pra ele. Ninguém, mas Daisy sim!
Chegada a “garota
celebridade”, todos se reuniam da praça pra jogar, brincar e saber notícias de
lá. O garoto ainda ficava meio afastado do grupo, e Daisy chegava perto aos
poucos, com seu jeito comedido: uma piada, um pergunta, pra quebrar o gelo.
Sentava-se nos bancos do
canto da praça, Tito passava os olhos nela, a princípio, sem se deter muito.
Ah, Descrevendo a Daisy: gostosinha e fogosa. Já é o bastante!
Aos poucos, foram se
aproximando, puxando papo, se enturmando. Mas sempre que podia, ela ficava
conversando com ele à parte.
Já riam das próprias
conversas, e numa dessas, ele falou o porquê da celebridade ter voltado às
pressas: tinha virado amante de homem casado. E não foi isso que ela disse pra
galera!
Mais íntimos, ele passou a
se insinuar, nas palavras, em alguns gestos. Daisy o deixava tocar na mão, no
braço, e sempre que podia dava mole, e um jeitinho de roçar no corpo no dele
também.
Fazer isso na hora que
todos chegavam e se cumprimentavam na praça. Às vezes, ela já o percebia cheio
de tesão.. No começo - o doce - ela se afastava. Depois cedia, e ela o
provocava bem rapidinho, sem ninguém ver.
O tesão já estava estampado
nos dois, mas continuava a briga de gato e rato. Ao ponto de ele enfiar a mão
no bolso da saia dela, e dar um apertão em sua bunda. Ela disse que ensopou na
hora...
Enquanto Daisy contava a
historinha, eu via Guta se tocar, de leve. Os peitinhos pareciam furar o sutiã.
Ela esfregava uma perna na outra, e eu sabia que ela já estava alucinada com
aquilo. Toquei em sua batata e fiz uma leve pressão, ela suspirou e sorriu pra
mim, prestando atenção de volta à narração...
Aquilo estava gostoso, e
Daisy não iria resistir mais tempo. Foi quando, no dia da sessão de cinema da
praça, ele se sentou com ela nas últimas cadeiras e, quando todos estavam
acomodados, Tito a intimou:
- Vamos pra um lugar mais quieto, tá muita confusão aqui.
E ela foi. Não sabia o que
iria acontecer, mas sabia até onde teria que parar. Ela sabia provocar: usava
uma blusa de alcinha, e uma sainha jeans.
Eles foram parar na antiga
casa da prefeitura. E se sentaram ao fundo da varanda lateral da casa. Estava
uma penumbra, e ouvia ao longe se murmurinhos do filme e da plateia. Sentaram
se no parapeito da varanda:
- Você sabe que estou muito a fim de você, não sabe?
- É mesmo? Fez uma carinha de surpresa que não convencia ninguém. E nem
queria.
- E sei que você esta a fim também...
- Sei...
E interrompendo tudo,
aproximou-se dela e deu um beijo de leve nos lábios. A reciproca foi também de
leve e verdadeira, e desenrolou num beijo demorado e molhado.
Enquanto se enroscavam,
a mão dele já trabalhava passando pela barriguinha dela, tentando tocar
os seios. Ele resistiu o máximo que pode. Ele alcançou o biquinho ela arrepiou
toda!
- Não aguento mais! Tô cheio de tesão!
E colocou a mão dela em seu
pau. Quando sentiu a verga dura, ela parou e se afastou.
- Estou cansado de gozar sonhando com você. Eu precisava te ver, te
tocar... Dizia ele com a mão dentro do short. Foi quando ela falou:
- Bote pra fora. Eu também quero ver... Vai!
Tito prontamente
levantou-se e deixou a bermuda cair. Parecia relutar em tirar a cueca, mas
quando só abaixou um pouquinho, eis aquele membro pulsando escapulindo pra
fora em sua frente.
Ele punhetava bem devagar.
E ela assistia como se estivesse aprendendo uma lição preferida.
- O que você faz quando pensa em mim?
- Eu sonho que estou te comendo te chupando, te mordendo todinha!
- Não, não. Me comer não pode! Eu sou virgem e quero ficar assim por
muito tempo ainda!
- Tá bom... Ok! Ele consentiu.
- Mas conte a parte que você me chupa...
- Chupo seus peitinhos, mordo...
- Esse aqui? E então Daisy suspendeu a blusinha e beliscou cada um dos
biquinhos.
- Sim, sim!
- Morder dói? Ou você só vai chupar?
- Faço devagarinho. E ele voltou a sentar no parapeito. Ficaram um de
frente pro outro.
- Eu nunca chupei um de verdade. Queria que me desse uma chance...
Tito também era virgem. Pra
um garoto da capital, muitos poderiam até achar atrasadinho, mas pelo pedido
que ele fez a Daisy, e por tudo que já tinha confidenciado um ao outro, ela
também queria aquilo:
- Vem. Me chupa então...
Tito chegou mais perto
colocando, as coxas dela sobre suas coxas, e foi baixando a boca salivando para
os peitinhos. Ao toque dos lábios no bico do seio, quase os dois entram em
transe. Ele teve que apertar o pau pra não gozar!
Para iniciantes, eles estavam
até se dando bem. Ele já segurava um e chupava outro. Chegou até a segurar os
dois. Daisy não sabia como aquilo era tão bom!
Como as pernas delas
estavam sobre a dele, isso fez com que a saia subisse mais e desse pra ver sua
calcinha toda encharcada. E quando ele desceu a mão para se masturbar
novamente, aproveitou e tocou em cima da rendinha:
- Sonhei que chupava aqui também. Sussurrou ele.
Daisy hesitou. Aquilo
estava muito gostoso, mas ele se lembrou de que eles estavam em lugar
público.
- Se alguém ver?
- Ninguém nos viu até agora. Claro está a rua, aqui estamos protegidos,
no escuro.
- Sei não...
- Baixa a sainha, e vira pra lá então e vigia...
Daisy até achou que era uma
ideia sensata. Ela ficou em pé, e virada pra rua deixou a sua saia cair
no chão. Tito viu aquela calcinha minúscula enfiada na sua bundinha. Ele alisou
a parte de trás da coxa dela, subindo, sentido ele se arrepiar todinha:
- Olha lá o que você vai fazer comigo, hein?
Ele beijou a bunda dela,
mordeu. Ela adorou. Ela colocou um pé sobre o parapeito, para facilitar. Sua
bunda carnuda ficou redondinha e arrebitada. Ele puxou a calcinha pro lado, e
passou a língua no seu rabinho.
- Assim você me mata! Disse ela afastando mais as pernas.
Ele parecia ter gravado bem
seus sonhos. Agora já na xana rosada, enfiou o rosto e passou a ponta da língua
lá dentro. Comecei a lambê-la e ouvia que ela gemia baixinho. Ele apertava a
bundinha e a chupava, afastava os lábios e caía de língua.
Daisy muito mais gemia e
não vigiava porra nenhuma! Foi então que ele me propôs algo inusitado:
- Vem senta aqui na minha cara!
- Como?
Ele se deitou no parapeito
da varanda, a fez se segura na pilastra e ir descendo devagar até encostar sua
buceta em sua boca faminta. Caiu de língua do seu cuzinho também. Daisy
tremia...
Entretida também com os seu
trabalho no PC, Daisy não dava muita bola pra nós. Eu já alisava com mais
frequência a as pernas de Guta, que se arrepiava e dava pra ver que debaixo de
sua sainha existia um buceta molhadíssima. Ela já não olhava mais pra mim, mas
respondia aos meus afagos, com suspiros e tremedeiras, sem deixar transparecer
– não sei por que - à nossa narradora!
- Meu Deus... Tá gostoso... Tá gostoso! Gemia Daisy repetidamente!
Os debutantes do sexo
estavam ali se descobrindo. De forma pura e sincera.
Tito, como um menino
curioso e feliz, abriu seus lábios com as duas mãos e se perdeu naquela buceta
rosada úmida e brilhante. Roçou o nariz, lambeu, meteu a cara. Queria se
lambuzar e ser invadido por aquele cheiro maravilhoso. Ela tremeu e se segurou
forte na pilastra. O primeiro orgasmo no oral a gente nunca esquece!
Ele se sentou, e Daisy
deitou-se no seu colo. Enquanto se restabelecia, ela sentia o membro pulsar em
sua volta. Era evidente que o cheiro de pica a entorpeceu.
- Você também sonha comigo? Disse ele fazendo a pica latejar e dar
batidinhas na orelha de Daisy deitada em seu colo.
Não houve resposta. Ela
sentou-se, e ele de pé, chegou perto o colocando a poucos centímetros do seu
rosto.
- Quer?
Sem dizer nada, ele chegou
e encostou a cabeça nos seus lábios. Permaneceram fechados primeiramente.
Ele brincou, nos lábios,
passou nas narinas, e aos poucos, ela foi sentindo o gosto. Foi abrindo
devagar, o suficiente para envolver a ponta da cabeça do caralho com seus
lábios.
- Ah, Daisy! Chupa minha rola!
Timidamente ela passou a
saborear entre os lábios. Sua língua ainda permanecia imóvel, mas já sentia o
liquido em sua boca. Ela foi tomando coragem e deu movimentos a língua.
Encaixou a cabeça na boca,
e veio puxando com os lábios até finalmente engoli-lo.
Tito ficou estático
sentindo toda aquela situação extraordinária.
Daisy, fogosa e curiosa,
começou a fazer de suas peripécias: chupava, sugava, passava os lábios pela
cabeça, de ponta a ponta, até a engolir novamente...
Ela fazia gostoso, sem
pressa. Não sei se aprendendo, ou provocando mesmo. Entreolhavam-se, e ela ria
para ele.
Tito não queria gozar na
sua boquinha virgem, ou melhor, de primeira viagem, e então avisou:
- Vem, vai, aqui nos meus peitos... Eu vim num filme! Rebateu ela
rapidamente.
Ela enfiou a cabeça entre
os seios e viu a hora em que começou a ejacular. Ela ali deliciada, vendo
o prazer que havia proporcionado ao infante e amante. Enquanto os jatos
jorravam, ela conferia a porra quente cobrir seu busto por um leite branco e
denso.
Tito recostou na pilastra
pra se recompor. Os corpos brilhavam de suor. Cheiro de sexo no ar. Lá fora se
ouvia risos ou gritos decorrentes da sessão de cinema.
Eles ficaram ali
abraçados, se vestindo aos poucos, misturando cheiro de sexo com suor,
temperado com descobertas e desejos saciados. Por enquanto...
Assim foi o primeiro amasso
inesquecível de Daisy!
Assim que ela terminou de
contar, Daisy imprimiu o trabalho dela e saiu correndo, pois tinha que
entrega-lo imprescindivelmente hoje ainda. Ela nem notou o que aprontávamos.
Minha amiga virgem e tímida estava de barriga pra baixo, com a parte de trás da
saia levantada e com meu dedo enfiado no seu cuzinho. Tudo isso escondido sob
um almofadão. Minha amiga está precisando de um consolo com urgência...
E lógico que ela vai
merecer. Aguardem!
Postado por.: Estêvan Santos