Tive uma adolescência tranquila
e feliz. Meus pais são abertos no que eles acham que devem ser, e eu respeito
isso. Mesmo por que, o que eu quisesse saber por mim mesma, eu iria atrás. Nada
a ver esse negócio de drogas e bebidas na baladas e Raves! Minha curiosidade
sempre foi carnal. Sim estou falando de sexo!
Hoje, em plena juventude, Tenho
um grupo de amigas, colegas de infância, colégio e de cursinho – eu falarei
nelas mais tarde, que sempre se reúne pra contar o que descobriu sobre este
assunto.
Ainda sou virgem e pretendo
continuar assim por quanto tempo achar que devo. Uma das colegas do grupo já
engravidou e perdeu o bebê espontaneamente e, depois disso, uma das coisas que
prezamos nas nossas observações, e/ ou possíveis experiências, é a proteção,
Fiz do meu diário uma ‘ata’
dessas reuniões. Mas também dos relatos de minhas experiências. Isto que eu vou
contar a partir de agora.
A Masturbação – Qual melhor
técnica?
Há muito tempo, sempre gostei de
me tocar, sentir aquela sensação estranha e, ao mesmo tempo, gostosa, o arrepio
do gozo. Confessamos qual o nosso melhor horário, local, a forma de masturbar –
se esfregando ou enfiando o dedo. Mas o que eu me surpreendi com a melhor
técnica.
‘O Chuveirinho’ foi a
unanimidade do grupo. Ouvi as amigas sobre esse ‘artefato’, e resolvi, então,
testar. Seria minha primeira vez.
Para estes trabalhos eu
sempre fico em busca de uma inspiração. E um dia ela veio na aula extra de
Biologia.
Vamos lá! Todo mundo à paisana,
sem farda. As meninas com seus shortinhos e sainhas, os meninos com suas
bermudas folgadas.
Aquele tumulto no corredor
esperando o professor, aquela azaração pra relaxar um pouquinho. Uns beijinhos
aqui outro ali, uma boa roçada, a umidade na calcinha começando a surtir
efeito.
O assunto era Aparelho
Reprodutor. Todos sentados, devidamente instalados, a aula começa. Enquanto o
professor falava, a minha inspiração ia a mil.
Não imaginei o dedinho. Queria
uma pica. Enorme. Comecei a analisar os meninos na sala...
“Aquele CDF lá na ponta? Será
que ele tem uma pica do tamanho do seu conhecimento? Ficaria toda abertinha pra
ele, ou sentaria no seu pau, e me rasgava até o fim!” Ai delicia!
“Ou aquele deus do ébano que
defende nosso time de vôlei? Trancaria-me com ele no vestiário e só sairia de
lá suada, saciada e fudida!” Meu Deus, que tesão!
Foi quando, na aula, chegou à
Vagina. Eu ouvi o professor ao longe:
- Aqui é o clitóris ou clítoris,
como preferir, que vocês...
- É ali que você aponta o
chuveirinho... Incitou umas de minhas amigas.
-... E soca o dedinho, esfregar
e esfrega! E voltou pra aula, brincando.
- Eu sei. Assista a sua aula!
Rebati. Meus devaneios seguiam:
“Ou os dois do grupo de estudo?
Passaria a trepada toda preenchendo todos os meus buracos!”
Eu estava com pensamentos de uma
vadia! Inconscientemente fui colocando minha mão entre as pernas. Molhadíssima.
Não posso mais ficar aqui:
- Já estou passada nesta porra.
Tenho que ir! Disse à minha amiga.
- Ok! Respondeu, rindo e sabendo
o que se passava.
Cheguei em casa, fui direto pro
banho. Tirei a roupa num pulo. Entrei na ducha.
Tinha que tratar dessa ‘ansiedade’
toda. A água fria caía, e meu calor subia. Imaginava ansiosamente sentir um
pinto, um pênis, um pau, uma pica, um cacete, um caralho ...
Ensaboei-me e aproveitei para
acariciar meu corpo, eram momentos de puro deleite e alegria.
Liguei o chuveirinho. Minha mão
abria e fechava meus grandes lábios, e eu comecei molhar meus biquinhos dos
seios rijos.
“Vestiário... Pica... Nerd,
roludo... Grupo de estudo, orgia!” Devassidão pura.
Já tinha um dedinho enfiado.
Apontei o jatinho para o grelinho. O máximo!
Coloquei dois e acelerei.
- Como não descobri isso antes! Delirei
pra mim mesmo.
Quando escorreguei para me
encostar à parede, deslizei – sem querer por instinto, um dedo no meu ânus.
Minha unha passou nas preguinhas, eu arrepiei!
Comecei a roçar, apertar o dedo
agora na entrada do meu buraquinho rosado, revezando com a minha bucetinha
molhada.
A sensação é a mais delirante
possível. Eu pendurei o chuveirinho apontado pra minha xana, e trabalhava agora
uma mão no cu e outro na buceta.
O gozo se aproxima. Movimentos
alternados e acelerados deixava meu corpo teso e, ao mesmo tempo, quente de
tesão. Vou gozar agora!
Como um flash: Pica. Gozo.
Orgia. Sexo. Eu amo sexo. Eu quero sexo!
- Assim é... Bom... Bom
demais!... ... Muito... Bom!
Êxtase: isso foi a
descoberta do chuveirinho. Hoje é meu amigo inseparável. Não dispenso um
bom banho sem ele! E descobri, no meu outro buraquinho, que posso ter prazer
sem perder minha virgindade.
***
Aguardem esse é so o 1° Estágio do DIÁRIO DE UMA VIRGEM
Postado por.: Estêvan Santos