Assim que ela terminou de contar, Daisy imprimiu o
trabalho dela e saiu correndo, pois tinha que entrega-lo imprescindivelmente
hoje ainda. Ela nem notou o que aprontávamos. Minha amiga virgem e tímida
estava de barriga pra baixo, com a parte de trás da saia levantada e com meu
dedo enfiado no seu rabinho. Tudo isso escondido sob um almofadão. Guta está
precisando de um consolo com urgência...
FIM
DO CONTO ANTERIOR
A
Daisy saiu. O que faremos agora?
Continua.
Faz o que quiser comigo. Com carinho, tá?
Claro
que não iria decepcionar minha virgem amiga em sua primeira vez. E a minha a
também. Ela me achava tão experiente, mas não achava que eu ainda era virgem.
Tirei
sua sainha e camiseta, e deitei-a de bruços, e vi uma calcinha linda desenhando
aquela bundinha. Que pele lisinha! Ela suspirava a cada toque meu.
Fiquei
sobre Guta de joelhos beijando e alisando todo seu corpo, sem dizer uma
palavra. Queria ouvir sua respiração, os gemidos. Dei início a uma série de
carinhos e beijos pelo teu corpo, aquelas costas nuas.
Detive-me
naquela bunda e beijei muito. Ora dando mordidinhas, ora lambendo:
‘Miga’, eu quero morrer agora cheia de tesão e feliz!
Minha
virgenzinha inocente não tinha visto nada e já esta assim. Deveria ir com
calma. Ela vai desfrutar de seu, nosso grande dia.
Pus
um almofadão em baixo dela, para ficar com a bundinha mais empinada. Continuei
a beijar sua bunda. Puxei a calcinha para o lado. Alisei as preguinhas com o
dedo, e senti Guta se arrepiar toda. Resolvi provoca-la, e chupei seu cu.
Ela
gemeu alto, quase fora si. Era uma judiação o que estava fazendo com ela. Mas
estava gostoso. Muito gostoso!
Terminei
de deixa-la completamente nua. Virei-a de lado. Estiquei uma das pernas dela em
meu peito e meu grelinho duro ficou bem no colado a sua xoxotinha. Abri bem e
me encaixei e nela. Também estava ficando louca, queria senti-la dentro de mim.
Que tesourinha gostosa!
Tá
gostando, Gutinha?
Uh
hum!
Gostando
de ser fodida por mim, tá?
Estou
amando. Vem, faz mais... Ah, faz mais!
Ficamos
dançando uma xana na outra. Sorrindo e suando as bucetas! Não era bem suor.
Estávamos ficando molhadinhas de tesao!
Ah,
PQP! Isso eh melhor que o chuveirinho... Melhor que todas as histórias
que imaginei! Nós rimos e nos esfregamos com mais força.
Curvei para ele e introduzi um, depois dois dedos em sua boca. Ela por instinto
começou a chupá-los. Aquele rebolado estava chegando ao fim. Guta dava sinais
de gozo iminente!
Vou
gozar agora... Vou gozar forte!
Acelerei
o ritmo queria ir junto com ela. E ela se tremeu toda. Eu fui logo atrás.
Intenso e molhado!
Caímos
exaustas em meio às almofadas. De lado, ficamos nos encarando, e ela tomou a
iniciativa, me dendo um beijou leve. Vendo minha aceitação, partiu pro ataque.
Mordeu, lambeu meus lábios e acabamos num chupão daqueles!
Depois
disso, Faça comigo o que você quiser!
Vamos
tomar banho!
Entramos
as duas juntas no chuveiro. Suavemente ela começou a me ensaboar, vasculhar o
meu corpo, minhas curvas. Enxaguou-me. Passou a me alisar e disse:
Você
tem bunda linda. Muito gostosa. Posso brincar um pouquinho com ela? Falou com a
cara de gulosa.
Fiquei
surpresa, mas queria ver onde aquilo ia chegar:
Claro!
Ela
molhou novamente, alisou meus seios, costas, e num momento com as duas mãos
abriu minhas nádegas. Deixou a água correr através da minha bunda e do meu
cuzinho. Minha virgem curiosa estava perdendo a inocência e me deixando
excitada.
Vamos,
vamos já pra cama!
Ele
timidamente e se enrolou na toalha. No caminho entre o banheiro e a cama, tinha
um espelho grande, que paramos em frente.
Ela
me vendo nua deixou a toalha cair, revelando os seios que, ate então, nunca
tinha notado. Pequenos e ao mesmo tempo, firmes, volumosos. Os mamilos pequenos
mais pontiagudos apontavam para o alto, implorando um carinho.
Com
uma mão toquei o seio de Guta. O calor do toque arrepiou-a e deixou o peito
durinho. Levei o seio à minha boca, deixando o mamilo molhado para meus dedos
deslizarem com mais facilidade.
Ela
aproveitou. Agora manipulava os meus, um em cada mão, beliscando suavemente os
biquinhos também inchados.
Olhávamo-nos
no espelho, como que comparando nossos corpos diferentes. Parei atrás de
Guta. Ela era baixinha. Mais concentrada, como um perfume francês. Ela deu uma
voltinha, sua pele bronzeada destacava a marquinha de biquíni. Eu sussurrei no
seu ouvido:
Nunca
pensei que iria perder minha virgindade com você! Ela se surpreendeu com a
colocação, com lagrimas nos olhos.
Minhas
unhas escorregaram suaves sobre seu o bumbum, coxas, cintura, arrepiando ao meu
breve toque. Instintivamente, Guta empinou para trás, querendo se roçar mais em
mim. Foi quando ela se virou e buscou ansiosa pela minha boca.
Voltamos
a nos beijar com toda vontade. Nossas línguas procurava uma à outra. O nosso enlace
era perfeito: corpos encaixados, as mãos exploradoras de cada centímetro dos
corpos, aumentando ainda mais a vigor do beijo.
Com
um tesão selvagem, Guta se esfregava em minha coxa. Que bucetinha quente! As
mãos da dela deslizaram por sob minha barriga, alcançando e apertando meus
seios. Rapidamente ela passou a devora-los.
Putz,
você tá me deixando louca! Eu gemia enlouquecida com as pequenas mordidas dela.
Deitei
a de bruços na cama. Ao seu lado, a marquinha de biquíni que desaparecia no
reguinho, como se fosse uma pequena seta.
Mergulhei
de cabeça naquela direção que a marquinha apontava, tocando a língua novamente
na entrada do cuzinho.
Adoro
muito isso. Chupa, vai!
Chupei
mordi, lambi. Fiz de pirraça, tudo que tinha direito. Percorri a espinha, fui
ate sua até chegar à nuca, deixando-a com o corpo tenso e arrepiado. Fiz o
caminho de volta. Perversamente.
Fui
mais adiante, descendo até as coxas torneadas, lisinhas. Virei-a de frente,
senti o aroma do seu sexo:
Eu
quero, preciso sentir seu gosto. E agora!
Abri
os lábios da sua bucetinha, e cai de boca. Minha saliva se misturava com o mel
virgem. Quando cheguei o clitóris duro e vermelho, Guta estava louca de tesao,
empurrando-a em direção a sua grutinha e me obrigando-a a continuar chupando.
Então, ela gozou. E muito. Se contorcendo toda e tendo espasmos maravilhosos.
Ela
se recuperando daquela empreitada disse:
Goza
em minha boca também!
Aproveitei
que Guta estava deitada, me posicionei sobre seu rosto. Ela no começo foi
devagar. Depois foi pegando ritmo. Eu, para ajudar, rebolava, esfregando a
bucetinha na cara dela, querendo sentir à língua me penetrar bem fundo.
Isso
minha linda, chupa... Me chupa... vai!
A
ousadia da minha amiguinha fez com que ela enfiasse o dedo no meu cu.
Lembrei-me da Lady.
Eu gritava e pedia mais e mais!
Isso...
Não para... Não para!
Gozei. Ela sedenta bebeu tudo. Deixando-me louquinha. E extasiada.
Cai
ao seu lado na cama. Cheiro de sexo no ar. Corpos suados. Mas ainda não tinha
acabado:
Vem
me tirar o selinho, vem!
E
totalmente entregue a luxuria e ao prazer, fiz o que mais desejava. Coloquei-a
de quatro. Lambi seu cuzinho o que a deixou arrepiada. Peguei meu consolo,
devidamente lubrificado, e coloquei a cabecinha naquela entrada inexplorada.
A
visão dela de quatro, esperando seu grande momento, era a coisa mais linda do mundo:
Pronta?
Sim,
vai mete. Sou toda sua!
Então
empurrei até a cabecinha tocar uma pequena resistência. Ela não chiou. E sem
esboçar qualquer reação me deixou penetrar tudinho. Ela soltou um grito de dor
chorado, mas foi logo dizendo:
Não
tira. Vai e vem... Vai e vem!
Foi
o que eu fiz. Ela gostava. Ela rebolava. Ela chorava. Ria. Estava em êxtase:
Ai,
como é bom!... Fode... Fode... Eu quero gozar... Eu quero é gozar!
Quando
senti que seu gozo se aproximava, resolvi brincar novamente v com minha língua
no seu cu:
Assim
eu gozo... Assim eu gozo! ... Vou gozar... Tô gozando... Gozando! Tremeu e
arqueou pra frente. Maravilhada.
Descansamos
um pouco. Ao seu lado, ela me abraçou e beijou. E então me confidenciou:
Sabia
que iria ser com você. Por isso te comprei um presente...
Não
fiz nada que merecesse isso. Ela me mandou ficar quieta e esperar a surpresa.
Ela então me apareceu com um consolo pendurado cintura:
Você
merece muito mais do que isso. Mas agora é o que posso te dar!
Eu
não me fiz de rogada. Recostei-me na cama. Arreganhei minhas pernas. E disse na
lata:
Vem,
me faz de sua puta, agora; me arromba toda. Vai!
Ela
engatinhou pela cama ate chegar entre minhas pernas. Pegou o lubrificante.
Passou no seu consolo, e armou bem na entrada:
Posso?
Sim.
Mete tudo. De uma vez só!
Ela
pincelou, parecendo devolver todas as minhas pirraças de hoje e mirou na
entrada!
Meteu.
Ardeu. Doeu. Nas entranhas, gritei. De dor. De prazer. Ela parou com ele todo
lá dentro. Beijou-me carinhosamente. Eu retribuí. Começamos um vai-e-vem
devagar. Aceleramos. Rebolamos. Bem cadenciadas.
Ela
agora estava no comando. Colocou minhas pernas nos ombros e começou a bombar
com mais força. Guta me fazia submissa. Estava rendida:
Tá
gostoso, tá?
Sim.
Muito!
Quer
gozar agora? E estocava mais forte. Ou não? Diminuía o ritmo.
Ela
revezava as estocadas com beijos, carícias, mamadas, mordidas, e lambidas nos
meus seios. Amava muito tudo aquilo!
Ela
passou a tirar e meter de vez. Ela era perversa também! Eu estava amando. Quase
gozando.
O
nosso rebolado aumentou o ritmo e ela percebeu que eu iria gozar:
Vai
não para não minha linda... Eu tô gozando... Tô gozando!
Minhas
pernas tremeram. Os espasmos aumentaram, eu gemi, gritei feliz da vida!
Ela
caiu sobre mim, e ficamos abraçadas um tempão, nos olhávamos, ríamos, mas não
trocávamos uma palavra. Não precisávamos. Tudo foi, estava tão claro e perfeito
naquele momento.
O
nosso instante magico foi interrompido com o toque do celular dela.
Alguém lhe cobrando sua presença em casa rapidamente. Ela se vestiu a
muito custo, e antes de sair, me deu um selinho molhado, me deixando na cama
querendo continuar sonhando acordada com aquele momento.
***
E
foi assim que perdi a minha virgindade. E não me arrependo. Já transei com
outros garotos e garotas, mas hoje tenho um namorado sério. Quanto minha
sexualidade, não quero ser rotulada disso ou daquilo. Eu quero é ser feliz!
FIM
Postado por.: Estêvan Santos