CONTINUAÇÃO
NA PRAIA
Feito as acomodações e as reapresentações e lembranças dos vizinhos de
infância, Ângela e Inês colocaram o papo em dia sobre seu pai e tudo mais.
Marcamos uma praia pro final de semana.
Fomos pra uma praia bem legal. Meia liberal, meia convencional..tinha lugar
pra naturismo, tinha gente de biquíni e sunga e tudo mais.
Ficamos quase que na fronteira: de um lado víamos famílias numa praia
tradicional, e do outros andarilhos naturebas.
Puxávamos diversos assunto e Inês, sempre maliciosa, puxava o assunto
pra sexo. Dávamos risadas e eu via Ângela relaxando aos poucos.
Inês confessou que o marido da irmã tentou dar em cima dela mesmo se
dizendo lésbica (ela hoje é bi), mas só revelou depois que Ângela descobriu as
outras traições dele.
Sentir o clima ficando meio pesado e convidei:
Vamos andar?
Pra que lado? Perguntou
Ângela.
Apontei pra o natureba, claro.
Inês disse que queria pegar mais um solzinho.iria ficar por aqui. Ângela
pegou uma toalha e partimos pra nossa trilha.
Não tinhamos tirado nossas roupas de banho para caminhávamos do lado
natureba. E isso por incrível que pareça nos transformou estranhos no ninho
naquele lado da praia. Foi quando resolvi cair na água:
Vá que eu te espero
aqui. Disse Ângela.
Na verdade fui pra água pra tirar minha sunga. Quando sair , Ângela deu
aquele sorriso surpreso e safado. E teve que se render. Mas tirou o biquíni ali
mesmo em minha frente.
Assim está bem
melhor... Afirmei.
Vamos até onde,
mocinho?
Até aquelas pedras.
Caminhando ela se aproximou de mim e me deu a mão. Formamos um
casalzinho naquela praia semi deserta.
Quero continuar de
onde paramos lá em casa.
Meu pau imediatamente engrossou. Olhei ao redor pessoas tomando sol, na
água, poucas vindo em nossa direção. Aceleramos o passo até as pedras.
Vimos uma clareira entre as pedras, poucos casais por ali, resolvemos
então estirar a toalha.
Eu sentei, Ela deitou-se ao meu lado e resolveu tomar sol nas costas.
Passei a mão nela para tirar a areia e dei uns tapinhas em sua bundinha. Aliás,
bundona.
Ui! Você está louco
pra comer, não é?
Meu pau empedrou de vez:
Mas vá devagar, seu
moço. Não tenho boas experiências no cuzinho, não!
Não parei de ligar o radar. Esperando os movimentos os sons
diminuírem para dar início ao ataque.
Nisso, ela levanta a
perna e puxa a minha pra fica debaixo da sua. Eu sentado, ela agora meia de
lado com sua coxa em cima da minha. Tudo isso pra ela esconder e bolinar meu
pau.
Hum... Ta uma pedra.
Tem gente querendo me arrombar mesmo! E riu a safada.
Enquanto me
punhetava eu aproveitava pra dar aquela dedada na bucetinha e naquele
buraquinho rosado.
Se for devagarzinho
assim, eu vou amar...
Os passantes foram
diminuindo, e os sons que restaram eram de alguém abafando o que nós também
planejávamos fazer ali.
Ela também sentiu a
barra limpa.
Deixar-me ver isso
aqui. Ela ordenou eu levantar.
Ela acariciou meu
membro duro e mandou ver. Ângela abocanhou minha rola e começou a mamar
faminta. Enquanto chupava, me olhava fixamente nos olhos:
Eu ia a loucura com
aquela boca!
Tomei a iniciativa
de abrir as suas nádegas e dar um beijo naquele buraquinho rosado. Uma linguada
enquanto ela gemia e pedia para que enfiasse logo o pau em sua bunda:
Quer meu cu... Vem
comer agora. Vem!
Sem pensar duas
vezes, eu me escorei numa pedra, ela ficou de costas pra mim,
apoiando-se nos braços, e ofereceu o seu rabinho, sentando no meu colo:
Devagar, gostoso,
pode brincar a vontade!
Ele encostou a
cabeça roxa na entrada do seu cuzinho, que piscava.
Entrou tudo bem
lentamente. Ela falou:
Ai! Tá doendo, mas
não tirar não!
Fiquei imóvel. Ela
começou a cadenciar os movimentos de vai-e-vem. Ela se acostumando, eu também
comecei a forçar as minhas estocadas:
Ela começou a gemer
mais alto, e a rebolar freneticamente:
Gostoso...
Gostoso... Vai... Vai... Fode!
Ouviam-se gemidos ao
longe, mas, sem duvida, o da minha fêmea era o destaque:
Vocês estão aí,
hein?
Era Inês, a safada,
que nos seguiu. Ela desceu rapidinho e viu Ângela extasiada rebolando no
meu pau. Pra abafar os gemidos ela beijou-lhe boca e repetiu:
Goza... Goza,
rebolando esse cuzinho, vai sua danadinha!
Não deu outra. As
pernas dela tremeram, ela arqueou pra frente tirando meu pau do seu buraquinho.
Inês vendo que eu
estava ali ainda necessitado, e veio continuar o serviço inacabado. Deitou-me
na toalha:
Vai Comer o meu
agora, safado!
E, como uma amazona,
ela cavalgou ferozmente minha pica.
Ângela veio ao nosso
encontro. Enquanto uma rebolava ferozmente, a outra me beijava suavemente.
Elas revezavam na
ternura e pressão de seus movimentos:
Quer gozar num
cuzinho; não é safado? Falou Inês.
Não! Interrompeu
Ângela. Quero que ela goze em minha cara... em nossa cara!
Assim não dá. Era
muita putaria pra um dia só! Eu estava louco de tesão por essas duas mulheres
que me exploravam e me esfolavam vivo. Eu estava delirando de prazer!
Avisei que iria
gozar.
Elas se posicionaram
de forma eu cada jorro, elas puderam dividir sem problemas.
Eu é que estava
agora de pernas bambas. Via as duas se arrumando pra irem embora, quando Inês
avisou:
O Júlio e a Laura
ligaram. Marcamos um encontro pra a véspera da viagem deles. Vai ser uma festa
de despedida!
E eu achando que era
bom demais pra ser verdade. Não tô reclamando , não...
CONTINUA
Postado por.: Estêvan Santos
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